“O fato de ter uma bola de futebol ali, pra você ficar jogando dentro do escritório já é um diferencial, né? No meu primeiro dia, chutando a bola, eu quebrei um vaso…”
O cartão de visitas do Igor, Customer Sucess da Social Miner, no seu #Day1 já fala muito sobre a cultura dessa startup.
E quando você entra no escritório da Social Miner em São Paulo, é realmente difícil falar que aquele é um ambiente de trabalho.
De cara, já dá pra perceber que a descontração e o clima de amizade fazem parte do dia a dia. E nem por isso, o trabalho sério fica de lado.
Pelo contrário, a missão do negócio é bem ambiciosa. A Social Miner não quer ser só mais uma empresa de inteligência ou tecnologia.
Seu objetivo é conseguir humanizar a relação entre marcas e pessoas. Para isso, acredita que é essencial dar aquele toque pessoal que sempre vai faltar para a tecnologia ser, de fato, humana.
É aí que entra o People Marketing, resultado da união da inteligência artificial, da big data e do marketing extremamente personalizado.
Com ele, dá pra juntar o que há de melhor nesses três mundos: a capacidade de automatizar em escala (inteligência artificial), a análise de um grande volume de dados para segmentações hiper assertivas (big data) e a pessoalidade humana (marketing humanizado, feito de pessoas para pessoas).
Tudo junto e misturado
“Não importa como você se veste, o que importa é o que você entrega.”
Se todo mundo fala que diversidade na equipe é um dos principais fatores pra fazer um negócio dar certo, a Social Miner tá muito bem nesse quesito, obrigado.
Da Bia, que é formada em neurociência e trabalha no comercial porque quer entender como as pessoas se comportam, ao Luiz Felipe, o engenheiro carioca que vive na ponte aérea para visitar a noiva e a filha. Passando por um outro tanto de gente boa e com experiências profissionais e pessoais complementares.
Mas apesar das diferenças, algumas coisas todos os Miners têm em comum: o alinhamento é visível, todos estão sempre caminhando para o mesmo lado. E a busca por formas inovadoras de superar desafios também é uma constante. Aqui ninguém está preso a uma tecnologia ou a um paradigma.
Além disso, todos têm uma crença que é fundamental para que o negócio alcance a sua missão: a de que a tecnologia não substitui as pessoas, mas empodera.
Quer conhecer um pouco mais dessa startup que tá revolucionando a maneira como o ecommerce faz marketing? É só dar um play no vídeo 😉